A saúde é, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), um “estado completo de bem-estar físico, mental e social, e não apenas uma mera ausência de doença ou enfermidade”. Bem-estar é um estado de satisfação pessoal e conforto que engloba práticas de autocuidado como, por exemplo, boa alimentação, atividade física, bons relacionamentos interpessoais e relaxamento.
Entretanto, ser um sujeito que possui um completo bem-estar físico, mental e social é um desafio, na medida em que cada sujeito está inserido em uma sociedade que apresenta problemas de violência, estresse, pressão socioeconômica, desigualdade social, preconceito, discriminação e outras violações dos Direitos Humanos que comprometem a qualidade de vida de cada indivíduo.
Nesse cenário social conflituoso, é importante que cada sujeito não só procure alternativas para a resolução dos problemas sociais, exercendo práticas de cidadania, como também tenha autoconhecimento para saber quais práticas de autocuidado são mais eficazes para a promoção do seu bem-estar. O corpo humano envia informações através de sintomas para indicar o que não está bem, pois os problemas podem se tornar doenças psicossomáticas, isto é, o corpo adoece por questões de origem psicológica.
A psicoterapia é uma forma eficaz de desenvolver recursos internos para promover bem-estar. É possível potencializar os efeitos psicoterapêuticos buscando relaxamento através de Práticas Integrativas e Complementares de Saúde que são, por exemplo, a acupuntura, crenoterapia, terapia floral, arteterapia, reiki, automassagem etc.
O autocuidado é fundamental para a saúde. Portanto, é necessário que o sujeito analise suas necessidades e entenda os sintomas apresentados pelo seu corpo, bem como evite hábitos que podem causar adoecimento.
